Compositor: Neil Cicierega
Era uma vez um comerciante nos tempos antigos
Que é lembrado por o que ele vendia
Não eram bugigangas de prata, bronze ou ouro
Pelo o que eu sei, o que eu sei
Ele fazia a mais deliciosa torta de abóbora
E apresentava para os turistas
Antes do pôr do Sol ele estaria esgotado
Os clientes compravam todo o estoque
Ele vivia sozinho (ele vivia sozinho)
E todas as noites ele sentava num trono de tortas de abóbora
Eu não sei o nome dele (o nome dele nunca disse)
Ele não queria a fama que vinha com a torta de abóbora
Antes que soubesse, ele estava com influência total
A torta dele virou a nova moda
Logo, ele foi chamado para alimentar o rei
O povo cantava, alimente o rei
A torta de abóbora encheu o rei de alegria
Ele ofereceu um castelo em troca da receita, mas
O comerciante não trocaria nem por três
Não ele não, não ele não
Ele vivia sozinho (ele vivia sozinho)
E todas as noites ele sentava num trono de tortas de abóbora
Eu não sei o nome dele (o nome dele nunca disse)
Ele não queria a fama que vinha com a torta de abóbora
O rei ficou furioso e descontrolado
Ele chamou seus homens e logo o comerciante se encontrou
Dentro de uma câmara de tortura nas profundezas
Amarrado e preso, ele suspirou e chorou
E eles o torturaram por noites e dias
Eles o fizeram gritar tanto que os cabelos dele ficaram cinzas, mas
A receita ele nunca diria
Eles não podiam arrancar o seu orgulho
Ele vivia sozinho (ele vivia sozinho)
E todas as noites ele sentava num trono de tortas de abóbora
Eu não sei o nome dele (o nome dele nunca disse)
Ele não queria a dor que vinha com a torta de abóbora